quinta-feira, 7 de junho de 2007

Cólica enfim passou......

Quando Isabella completou exatos 2 meses e meio enfim as cólicas cessaram da noite para o dia.... Ufa! já não agüentava mais ...... Primeiro era seu choro de dor por horas e horas seguidas que pareciam não ter fim e eu? chorava junto claro!
Depois a gente sempre ouve: "Não come massas, temperos, saladas, arroz, feijão, carnes, doces, refrigerantes, sucos ácidos, chocolate, café, chá".... ou seja..... o que eu poderia comer? nada......
Eu tomava chá e ficava com a consciência pesada pois ela chorava de dor, comia arroz e feijão e novamente a consciência pesava..... Na verdade com a minha experiência como mãe de primeira viagem digo:
"Não prive a sua alimentação, pois você e seu filho irão sofrer!" e não adianta.... sabe o que eu ganhei em não poder comer nada, ou comer com a consciência pesada? Devido ao estresse e falta de fibras na alimentaçao meu intestino simplesmente travou!!! Não sei quem foi o idiota que inventou toda essa besteira toda!!! E mais: Ficava estressadíssima de não poder comer nada.....

A minha dica é: "Se você está amamentando"
"Faça uma alimentação equilibrada, coma bastante fibras, beba bastante líquido, e evite doces, gorduras e frituras.. mas não faça disso um tormento em sua vida e nem sinta-se culpada, ok? Você, seu organismo e de seu bebê irão agradecer....

E siga a sua intuição de mãe e não deixe que as pessoas influenciem na sua dieta como mãe, ok? Seja feliz que seu filho consequentemente também será!....

domingo, 27 de maio de 2007

Amamentar, sim!

Desde antes da minha filha nascer eu dizia e pensava: "Vou amamentar minha filha desde o momento que ela nascer..."
Na prática não é tão fácil (ou não foi para mim). Meu parto foi cesárea, e no momento que eu fui ao quarto após seu nascimento, só pensava em 2 coisas... ter minha filha nos braços e amamentá-la...

De fato tive minha filha nos braços logo que cheguei ao quarto, que felicidade!!! Mas a amamentação..... tentei uma, mudei de lado pois só podia ficar deitada devida à anestesia, tentei 2, 3... até que ela começou a chorar desesperadamente de fome e foi levada pelas auxiliares de enfermagem para receber o famoso "complemento" (NAN).... me senti horrível, totalmente incapaz de simplesmente amamentar minha filha, quase me desespero....
Aí me lembrei de que realmente nos primeiro dias existe uma adaptação do bebê para conseguir sugar a aréola e da mãe em "descer" o leite. Fui para casa...

Chegando lá a dificuldade aumentou pois no hospital quando minha filha não conseguia mamar eles davam o tal complemento e tudo bem.... mas e em casa? o leite não vinha (estava muito nervosa), a Isabella não sabia direito abocanhar o conjunto mamilo-aréola e as famosas rachaduras começavam a aparecer....

Comecei a me desesperar, sái de casa e logo comprei uma lata de NAN e pensei em desistir... (quase coloco tudo a perder!) por sorte meu marido me ajudou e juntos no terceiro dia o leite realmente "desceu" ocorrendo o fenômeno conhecido como "apojadura" e minha filha aprendeu a mamar e usando as conchas (save milk) as rachadras foram desaparecendo.... UFA! Fiquei muito feliz..... Enfim consegui amamentar!!!!!

A produção e a "descida" do leite materno depende de vários fatores.... Veja a explicação no site: O globo no canto inferior direito em "destaques"
www.oglobo.globo.com/saude/vivermelhor/


sexta-feira, 25 de maio de 2007

Musicoterapia para bebês!!!

"Musicoterapia é a utilização da música e ou seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um paciente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas".
Federação Mundial de Musicoterapia, 1996

Através da musicoterapia os bebês que são ansiosos ou chorões por natureza podem tornar-se mais calmos e tranquilos...
Acesse o site:
www.babygotosleep.com

Clique no ícone ao lado da ovelha dormindo que irá tocar uma música calma e suave, chama-se: "Hush little baby". Está comprovado cientificamente, e é muito utilizado em UTIs nos Estados Unidos com os bebês... Aproxime seu bebê chorão ao computador e comprove...
Funciona mesmo!!!

Seu bebê na capa da revista "Meu nenê"

Quem tem filho(s) pode ter a oportunidade de colocá-lo na capa da revista "Meu nenê", clique aqui e divirta-se....

www.meunene.uol.com.br/meunene/

Novamente a explicação do site: www.saudeinformacoes.com.br

A cólica tem sido definida como um longo período de choro vigoroso que persiste apesar de todos os esforços de consolo. O termo em si vem da palavra grega referente ao intestino grosso, refletindo a crença de que a fonte do desconforto é um problema digestivo.
A maioria dos bebês passa por períodos em que parecem anormalmente nervosos ou choram por nenhuma razão aparente. A cólica é mais comum durante os três ou quatro primeiros meses de vida. Pode começar nas três primeiras semanas após o nascimento e geralmente acaba perto dos três meses de idade. É raramente sentida por bebês com mais de seis meses de idade.
Durante os seis primeiros meses de vida, os bebês crescem a uma velocidade impressionante. Nessa época, o recém-nascido duplica o peso que tinha ao nascer. Devido à quantidade de alimento que precisam ingerir para sustentar esse crescimento, os bebês muitas vezes sofrem de indigestão e gases. Da mesma forma, o bebê pode engolir ar quando se alimenta ou durante uma ataque de choro prolongado. Engolir ar aumenta as dores por gases. Quando um bebê tem uma dor por gases, pode ser a pior dor que seu pequeno corpo já sentiu.
A diferença da cólica para os outros problemas é que, independente do que fizer, o choro não pára. Certas posturas corporais que ocorrem com um ataque de gases também podem ocorrer com a cólica. Por exemplo, seu bebê pode ter uma barriga tensa e distendida, com os joelhos encolhidos no peito, pulsos cerrados e mobilidade anormal de braços e pernas ou costas arqueadas.
Suspeite de uma verdadeira cólica quando seu bebê tiver ataques repentinos e sérios de choro alto que duram várias horas; se o choro ocorrer na mesma hora todos os dias, muita vezes à tarde ou à noite; se os episódios de choro acontecem repetidas vezes, começando de repente e terminando de forma abrupta; se seu bebê parece inconsolável e nada que fizer lhe traga conforto; se seu bebê parece zangado e se debate quando o segura no colo; e se parece não haver nenhuma explicação para esses repentes de choro.
Se seu bebê tiver cólica, os meses de choro e aflição aparentemente implacável do seu filho podem deixá-lo frustrado, ansioso, confuso, exausto, culpado e inadequado. Uma das principais preocupações ao lidar com um bebê com cólica, além de descobrir formas de confortá-lo, é confiar na sua capacidade de manter e criar um relacionamento amoroso com seu recém-nascido.

Explicando a tão temida CÓLICA!!!

Segundo o site: www.saudeinformacoes.com.br a cólica do recém-nascido pode ser explicado:
A cólica tem sido definida como um longo período de choro vigoroso que persiste apesar de todos os esforços de consolo. O termo em si vem da palavra grega referente ao intestino grosso, refletindo a crença de que a fonte do desconforto é um problema digestivo.
A maioria dos bebês passa por períodos em que parecem anormalmente nervosos ou choram por nenhuma razão aparente. A cólica é mais comum durante os três ou quatro primeiros meses de vida. Pode começar nas três primeiras semanas após o nascimento e geralmente acaba perto dos três meses de idade. É raramente sentida por bebês com mais de seis meses de idade.
Durante os seis primeiros meses de vida, os bebês crescem a uma velocidade impressionante. Nessa época, o recém-nascido duplica o peso que tinha ao nascer. Devido à quantidade de alimento que precisam ingerir para sustentar esse crescimento, os bebês muitas vezes sofrem de indigestão e gases. Da mesma forma, o bebê pode engolir ar quando se alimenta ou durante uma ataque de choro prolongado. Engolir ar aumenta as dores por gases. Quando um bebê tem uma dor por gases, pode ser a pior dor que seu pequeno corpo já sentiu.
A diferença da cólica para os outros problemas é que, independente do que fizer, o choro não pára. Certas posturas corporais que ocorrem com um ataque de gases também podem ocorrer com a cólica. Por exemplo, seu bebê pode ter uma barriga tensa e distendida, com os joelhos encolhidos no peito, pulsos cerrados e mobilidade anormal de braços e pernas ou costas arqueadas.
Suspeite de uma verdadeira cólica quando seu bebê tiver ataques repentinos e sérios de choro alto que duram várias horas; se o choro ocorrer na mesma hora todos os dias, muita vezes à tarde ou à noite; se os episódios de choro acontecem repetidas vezes, começando de repente e terminando de forma abrupta; se seu bebê parece inconsolável e nada que fizer lhe traga conforto; se seu bebê parece zangado e se debate quando o segura no colo; e se parece não haver nenhuma explicação para esses repentes de choro.
Se seu bebê tiver cólica, os meses de choro e aflição aparentemente implacável do seu filho podem deixá-lo frustrado, ansioso, confuso, exausto, culpado e inadequado. Uma das principais preocupações ao lidar com um bebê com cólica, além de descobrir formas de confortá-lo, é confiar na sua capacidade de manter e criar um relacionamento amoroso com seu recém-nascido.



Tem algumas técnicas que segundo o Dr. Karp do site: www.thehappiestbaby.com funcionam.....
Vale para bebês até 3 meses... ele defende que recriar o ambiente que era no útero (ou seja, externo-gestação, tem muitas pesquisas sobre isso) é muito confortante e importante para o bebê (importante lembrar que cada bebê é unico e alguns gostam em menor ou maior grau as dicas).
Basicamente são:
- Embrulhar (prender os bracinhos com o cueiro)
- Balançar;
- Barulho Branco (como um chiado, aspirador de pó ou secador...);
- Colocar de lado - contrario a mamada (posição);
- Sugar (mamando ou chupeta)


quarta-feira, 23 de maio de 2007

Atenção quem já é papai/ mamãe ou pretende ser..... Faça este teste!!!

Resultado: 19 pontos

Eu sou o que se pode chamar de mãe(pai) ajustado(a) com a realidade atual.

Descubra se Você É Um(a) Pai(Mãe) Ajustado(a).

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